10 July, 2013

Índia


A Igreja e a Perseguição Religiosa
A Igreja
O cristianismo está no país desde o ano 52. Segundo a tradição, o discípulo Tomé foi à Índia nessa época, levou alguns indianos a Jesus e estabeleceu sete igrejas na região conhecida agora como Kerala, além de outras em Madras. Ele foi martirizado e sua sepultura ainda está em São Tomé de Meliapor.
Nos séculos XV e XVI os portugueses chegaram à Índia e consigo levaram as missões cristãs, que teriam tanto uma função administrativa quanto religiosa na região. Quando lá chegaram, encontraram os cristãos de São Tomé, que tinham ritos e liturgias orientais. Os portugueses, então, tentaram passar aos cristãos locais a forma católica romana de cultuar a Deus. A construção da primeira igreja cristã pelos portugueses aconteceu do estado de Goa, em 1510.
As primeiras missões protestantes chegaram à Índia no século XVIII, através dos luteranos da Alemanha. Desde então, diversas igrejas foram estabelecidas no país. Hoje há três correntes do cristianismo na Índia: protestante (igrejas tradicionais), independente e católica romana.
Os cristãos formam 2,3% da população (cerca de 24 milhões de fiéis); mais da metade deles é católica. Os protestantes também formam um grupo grande e se dividem em anglicanos, ortodoxos, batistas, presbiterianos e luteranos. Os independentes são igrejas que não estão filiadas às tradicionais e incluem as pentecostais.
A Perseguição
A tensão entre hindus, siques, muçulmanos e cristãos é grande. Há muitos relatos de ataques a igrejas, raptos, detenção e intimidação feitos por extremistas hindus. Essas ações são particularmente dirigidas aos líderes das igrejas.
Oito estados têm leis anticonversão, que impedem a conversão de hindus ao cristianismo. Mesmo assim, muitos dalits pobres têm se convertido. Os dalits formam a casta mais baixa da sociedade hindu. Eles são conhecidos comumente como "intocáveis", pois sua posição os torna indignos de ser tocados por pessoas de castas mais altas.
Empregos e empréstimos governamentais são negados àqueles que se convertem ao cristianismo, e o monitoramento dos cristãos tem aumentado. No entanto, alguns casos recentes de perseguição tornaram-se públicos e resultaram em uma atenção maior do governo, para proteger os direitos e liberdade dos cristãos. Grande parte da perseguição é realizada por alas radicais de hindus e muçulmanos, que têm oprimido, atacado e até assassinado cristãos.
O ano de 2011 foi muito dificil para a igreja indiana, constantes ataques foram feitos contra os cristãos nas mais diferentes partes do país. Oito cristãos foram presos no estado de Andhra Predesh sob a acusação de radicais hindus de que estavam pregando e forçando as pessoas a se converterem ao cristianismo, quando na verdade estavam apenas orando reunidos na rua.
História e Política
A Índia é o sétimo maior país do mundo em extensão. Sua área corresponde a um terço do Brasil. Localizada na região centro-sul do continente asiático, a Índia é delimitada ao norte pelo Himalaia, a cadeia de montanhas mais alta do mundo, fazendo fronteira com Paquistão, China, Nepal, Butão, Bangladesh e Mianmar.
A vasta planície central é caracterizada pela presença de três rios: Ganges, Indo e Brahmaputra. No extremo sul do país, uma grande região é ocupada pelo planalto do Decão. Seu nome faz referência ao rio Indo, que vem do persa Hindu, que, por sua vez, provém do sânscrito Sindhu. No idioma hindi, o nome do país é Bharat, que pertencia a um antigo reino local. Uma invasão ariana, ocorrida entre 1500 e 1200 a.C., foi responsável pelo início da urbanização.
O budismo surgiu no país no século V a.C., quando imperador Ashoka, adepto da religião, unira os povos do sul da Ásia. Os persas arquemênidas, no século VI a.C., e depois os gregos, no século IV a.C., com Alexandre, o Grande, dominaram a Índia. O primeiro império hindu instalou-se no norte por volta de 321 a.C. e contribuiria para o florescimento da ciência, arte e cultura indiana que permanecem até hoje.
A invasão árabe ocorreu no século VIII da era cristã e, através de várias dinastias, os muçulmanos permaneceram no poder até que as companhias de comércio surgiram em cena. A mais notável delas foi a Companhia Inglesa das Índias Orientais, que tomou o poder e dominou os muçulmanos, controlando a Índia a partir da segunda metade do século XVIII.
A Índia se tornou independente do domínio britânico em 1947, com a importante participação do líder político e ideológico Mahatma Gandhi. Devido às muitas tensões e conflitos sectários que ocorriam entre hindus e muçulmanos, resolveu-se criar um novo Estado, que abrigasse a imensa população islâmica das regiões leste e oeste da Índia: esse Estado é o Paquistão.
População
A Índia abriga a segunda maior população do globo: mais de um bilhão de habitantes. Por volta de 2050, é provável que a Índia ultrapasse a China e se torne a nação mais populosa do planeta, com quase 1,6 bilhão de pessoas.
Muitos indianos vivem em grandes aglomerados urbanos, sendo Mumbai (ex-Bombaim) o maior deles, com mais de 15 milhões de habitantes. Há, no entanto, outras dez cidades com populações superiores a um milhão. Nova Déli, com mais de 10 milhões de pessoas, é a capital do país.
A idade média da população é 25 anos, e 31% dos indianos têm menos de 15 anos de idade. Com uma população tão jovem, o governo tem sérias dificuldades para fornecer educação, saúde e alimentação adequadas ao povo. Problemas como analfabetismo, proliferação de doenças e mortalidade infantil abundam no país.
A Índia sempre foi uma nação extremamente religiosa e milhares de deuses são adorados em todo o país. O hinduísmo representa a maior parte da população, seguido pelos muçulmanos e cristãos.
Economia
A economia da Índia é a décima maior do mundo, a terceira maior da Ásia e cresce em ritmo acelerado. O crescimento da economia nos últimos dez anos fez a pobreza retroceder no país. A agricultura e a indústria são muito importantes: diamantes, joias e roupas são importantes produtos de exportação.
A variada economia indiana abrange a agricultura tradicional e moderna, artesanato, uma ampla diversidade de indústrias modernas e inúmeros serviços. O país é o segundo maior produtor de produtos agrícolas nos setores da flora, pescaria e madeiras. A agricultura e setores afins representam certa de 52% da força de trabalho da Índia. Os serviços são a fonte principal do crescimento econômico, responsável por mais da metade da produtividade do país, mas usando menos de um terço da sua força de trabalho. 
Fonte: Portas Abertas

07 July, 2013

Classificação de países por perseguição


CONFIRA A NOVA CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES POR PERSEGUIÇÃO 2013!


Com base em experiências de campo, anualmente, a Portas Abertas publica uma lista com os 50 países mais opressores ao cristianismo. Há três principais objetivos para esse levantamento: fazer dessa classificação um instrumento mais preciso de medição da extensão da perseguição aos cristãos hoje; determinar onde a necessidade é mais urgente e; assim, planejar melhor projetos e ações.

Perseguição é "toda e qualquer hostilidade vivenciada em qualquer lugar do mundo, como resultado da identificação de uma pessoa com Cristo. Isso inclui atitudes, palavras ou ações hostis contra os cristãos, partindo de fora do cristianismo ou em meio a ele". Ron Boyd-MacMillan

Em comparação ao ano anterior, a Classificação de Países por Perseguição, originalmente chamada de World Watch List - WWL,  chegou em 2013 com alterações significativas e destaques bastante curiosos; a começar pela maneira com que a listagem foi feita.
A explicação é bastante simples: até 2012, o questionário elaborado pela Portas Abertas, que considerava as áreas onde a perseguição religiosa era mais latente, era composto por perguntas genéricas, rápidas, e não muito aprofundadas. Para a classificação desse ano, o questionário apresentado aos cristãos em campo foi reestruturado e alguns fatores e detalhes foram postos na balança. O relatório passou a considerar dois aspectos da perseguição religiosa: o contexto da perseguição e as diferenças de perseguição de acordo com as comunidades hostilizadas.

Por esse motivo, esse ano surgiram importantes mudanças nas dez primeiras posições, com novos países que passam a integrar o quadro dos 50 mais intolerantes à fé cristã. Ao comparar a classificação de 2013 com a de 2012, atente-se aos seguintes destaques:
  • Países novos entraram na lista: Mali (7ª), Tanzânia (25ª), Quênia (40ª), Uganda(47ª) e o Níger (50ª).  
  • Como já citado, o Mali, na África, que não apareceu em classificações anteriores, já chega ocupando a 7ª colocação. Isso se deu porque, após um golpe militar de Estado em março de 2012, o país vive hoje um momento de tensões e mudanças políticas, o que reflete diretamente na perseguição à Igreja. O norte foi dominado por milícias islâmicas e, portanto, todas as igrejas dessa região foram destruídas e milhares de cristãos tiveram que fugir para o sul ou para países vizinhos.
  • Há onze anos consecutivos, a Coreia do Norte figura em primeiro lugar noranking.
  • Iraque está agora no TOP 5 da lista. Pulou da 9ª para a 4ª posição no quadro geral. Desde 2003, quando a invasão liderada pelos EUA derrubou o regime de Saddam Hussein, os cristãos tem sido alvo constante de grupos radicais islâmicos que atuam no país. 
  • Síria subiu 25 posições, a Etiópia 23 e a Líbia 9, o que significa que a perseguição nesses países se intensificou.  
  • Nigéria se manteve no 13º lugar, mas a perseguição que antes era considerada somente no norte do país, agora se expandiu para todo o território. 
  • China desceu do 21º lugar para o 37º e o Egito do 15º para o 25º. Entenda, porém, que essas alterações nas posições não significam, necessariamente, uma melhora na perseguição religiosa na China e no Egito, especificamente. O que acontece é que, devido à mudança na forma de classificação dos países, em alguns lugares a perseguição religiosa é maior do que nessas nações, o que fez com que muitos países descessem no ranking sem que a hostilidade aos cristãos tenha diminuído de fato. 
O esclarecimento acima pode aclarar também porque alguns países deixaram oranking, mas não devem sair da sua lista de orações, já que a perseguição não acabou. São eles: CubaBangladeshChechêniaTurquia e Belarus. É, novamente, a nova maneira de aferir a perseguição que provocou tal movimento na tabela. Relatos do campo informam que, sim, em determinados países, como a China, há sinais de melhora, mas, mesmo assim, as pressões contra minorias religiosas permanecem.
A boa notícia é que a perseguição tende a estar relacionada com o crescimento e o testemunho, e normalmente refina e fortalece a fé dos cristãos, não o oposto. Por isso, em geral, o aumento das pressões contra o cristianismo mostra que a Igreja está crescendo.
RANKING 2013 / 2012
Fonte: Portas Abertas

24 April, 2013

malnutrition ‘shame,’ begins to make progress!

By Published: December 26

Stung by the realization that it faced a child malnutrition crisis worse than in most African countries, India is finally waking to the scale of the problem.

Progress is slow and political will patchy, but there are signs that a new approach to fighting malnutrition is beginning to reap dividends.
Efforts to improve rural health and education have combined with an expansion of a child welfare program that employs nearly 2 million village health workers to focus on maternal and infant health and nutrition. A rural jobs plan has helped raise wages in the countryside, and new programs are educating adolescent girls, nearly half of whom will marry before age 18, about feeding and hygiene.

Signs of progress appeared in an independent survey of malnutrition in 100 of India’s least-
developed districts. Released in January, it showed the proportion of underweight children falling to 42 percent, a drop of 11 percentage points.
Even more dramatic are preliminary data from the western state of Maharashtrareleased last month, which show a decline in the number of children who were stunted, to 22.8 percent from 39 percent in 2006, thanks to a government program aimed at the needs of infants and mothers.
“We are confident that there is a good story in the making,” said Victor Aguayo, head of UNICEF’s India nutrition program. “There is excitement that what can happen is happening.”
Maharashtra is home to India’s financial capital, Mumbai, and is the country’s economic powerhouse. But malnutrition rates did not begin falling significantly until the state government started showing the political will to tackle the problem head-on.
Nationally, the wake-up call came in 2007 with the realization that a decade and a half of buoyant economic growth had scarcely dented child malnutrition rates, which remained higher than the average in sub-Saharan Africa. Nearly half of Indian children younger than 5 were stunted and underweight for their age, a government survey released that year showed, permanently impairing their mental and physical development.
But in a country where many middle-class people find the subject of malnutrition rather boring, it took the idea that India was underperforming — not just compared with Africa but also with neighbors such as Bangladesh — to embarrass the government into action. In 2007, Prime Minister Manmohan Singh called it a “national shame,” and a failed strategy began to be reevaluated.
“India as a nation had been overemphasizing economic growth in the hope it would somehow solve the problem,” Aguayo said. But growth has not been equitably distributed, and experts argue that the health sector has been neglected.
Malnutrition, Aguayo said, has been undermining India’s ambitions to be the nation “it wants to become.”
Grueling reality
Despite the progress, India has a long way to go. In a poor tribal district of Banswara, in the western state of Rajasthan, the mismatch between India’s aspirations and its problems, between its self-image and the grueling reality in the lives of millions of its citizens, is striking.

Indian states fight over river usage!


By Shyamantha AsokanPublished: April 1 | Updated: Tuesday, April 2.

Manjunath Kiran/AFP/Getty Images - Indian residents in a district facing a drinking water shortage wait with plastic pots at a community tube well to collect drinking water in Bangalore on October 8, 2012.



MAGIZHI, India —Valan, a rice farmer in a starched white shirt and sarong, walked along the bone-dry canal bed next to his village in the state of Tamil Nadu as though it were a road. The canal should have been full from last June until the end of the year, he said, but it stood dry, except for one month in which unexpected storms flooded the canal and destroyed his crops.
In the past, “we could just use the rainwater,” said Valan, who like many Tamils has only one name. “But the rains are becoming more unpredictable, so certainly the river is becoming more important.”


There are similar tensions on an international level. Manmohan Singh, India’s prime minister, last week asked China for more openness about its plans to build dams on the Brahmaputra, a vast Himalayan river that flows into India from the Tibetan region of western China.
India’s river disputes “have become more severe, and they will continue to become more severe,” said Ashok Jaitly, who sits on a national government committee that is drafting a law on water management. “Water use is increasing, but the supply is fixed.”
With India ruled by a fractious coalition government, state-level spats can destabilize national politics. The dynastic Congress party, which leads the coalition, controls fewer than half of the country’s 28 states and relies on alliances with regional parties, which often put local and populist causes first. The river disputes are one such example, said Tushaar Shah, a senior fellow at the International Water Management Institute, a research group headquartered in Sri Lanka. “I do think [the disputes] are getting worse. It’s become a political issue, and state politicians are always playing to the galleries.”
One regional party from Tamil Nadu recently left the Congress-led coalition after the federal government refused to alter foreign policy to fit its demands.
India will need 1.5 trillion cubic meters (396 trillion gallons) of water per year by 2030, about double its existing supply and more than a fifth of the projected global demand, according to a 2010 report from the International Finance Corp. and the consulting firm McKinsey & Co. Yet as the population swells, India’s water supply per person is dropping. The country has an annual average of 1,545 cubic meters (408,145 gallons) of water available per person, according to India’s 2011 census — qualifying it as a “water-stressed” nation under World Bank criteria.

source: www.washingtonpost.com

04 April, 2013

Líderes cristãos pedem oração pela Coreia do Norte


Soldado norte-coreano.jpg
"Estamos nos preparando para a batalha decisiva com uma arma na mão e um martelo na outra", resume um líder cristão, sobre  a mensagem que o povo norte-coreano recebeu recentemente do "alto comando" do governo. "O exército militar, a marinha, a força aérea, as tropas estratégicas de foguetes, os guardas vermelhos e os jovens soldados já estão em posição de combate. Reuniões urgentes estão sendo realizadas por todos os lugares, independentemente se é dia ou noite. Nesses encontros, os funcionários decidem sobre o que deve acontecer no caso de guerra, incluindo o papel das mulheres, que precisam estar prontas para entrar em combate”, disse ele.

Segundo fontes da Portas Abertas, na estrada, muitos carros já estão cobertos por redes de camuflagem e soldados portando armas de fogo, que usam chapéus com galhos secos (um tipo de camuflagem também). O líder do país, Kim Jong-Un, divulgou um comunicado para o povo dizendo que "se a guerra explodir por conta das ações dos EUA e o comportamento imperdoável da Coreia do Sul, eles acabarão sofrendo uma queda vergonhosa e a Coreia da Norte viverá o nascer de um novo dia de reunificação”. E disse ainda: “Chegou o momento de mostrar o poder do 'Primeiro Exército’ e a grande nação norte-coreana para o mundo inteiro."

No entanto, cristãos e civis temem uma guerra entre as nações e as suas consequências. "Na dúvida, muitas pessoas têm comprado suprimentos de emergência (alimentos e artigos de necessidades básicas). Por conta disso, os preços desses produtos estão subindo rapidamente”, explicou o contato da Portas Abertas.

Cristãos locais são gratos pela ajuda de estrangeiros ao redor do mundo e pedem por contínuas orações. "Eu gostaria de agradecer a esses irmãos e irmãs que, mesmo estando longe, nos apoiam através do seu amor, suas orações e doações. Sabemos que a nossa caminhada até o céu não será fácil, mas temos a certeza de que a nossa fé e esperança, um dia, darão muitos frutos. Não importa o quão difícil é a vida para nós, nunca devemos culpar ou reclamar por causa das circunstâncias que enfrentamos. Deus nos prometeu na Bíblia que, se buscarmos o Seu Reino em primeiro lugar, todas as outras coisas também nos serão dadas. Por favor, ore por nós!", concluiu outro cristão norte-coreano.

O portal de notícias UOL informou nessa quarta-feira (03/04) que a Coreia do Sul ameaçou atacar caso seus cidadãos corram risco na Coreia do Norte. 
Fonte: Portasabertas.org.br

01 April, 2013

Saudi Arabia declares destruction of all churches in region


meccaMakkahi_mukarramahwiki.jpgSaudi Arabia (MNN) ― Earlier this month news reports surfaced out of Saudi Arabia that raised the red flag for Christians.
Todd Nettleton, a spokesman for the Voice of the Martyrs USA, says, "The Grand Mufti of Saudi Arabia--the top Islamic official in the country of Saudi Arabia--has declared that it is "necessary to destroy all the churches of the region.'" Nettleton goes on to note that the report hasn't surfaced anywhere except on the Council on Foreign Relations Web site, which was then picked up by The Atlantic.
Ranked second on the Open Doors World Watch List (a compilation of the 50 countries where persecution of Christians is the most severe), the news is not really a surprise. There is no provision for religious freedom in the constitution of this Islamic kingdom.
All citizens must adhere to Islam, and conversion to another religion is punishable by death. Public Christian worship is forbidden; worshipers risk imprisonment, lashing, deportation, and torture. Evangelizing Muslims and distributing non-Islamic materials is illegal. Muslims who convert to Christianity risk honor killings and foreign Christian workers have been exposed to abuse from employers.
Sheikh Abdul Aziz bin Abdullah, the Grand Mufti of Saudi Arabia, created an implication with his assertion. Nettleton explains, "This was in a meeting with Kuwaiti officials who came to Saudi Arabia. They were asking this Islamic official ‘What should we do about the churches?' His statement was, ‘There should be no Christian churches on the Arabian peninsula.'"
According to the report, the delegation wanted to confirm Sharia's position on churches. Essentially, Nettleton says, "If you have churches in Kuwait, which they do, they should be destroyed. The interesting thing about this is that there are no churches in Saudi Arabia. There are no church buildings that are allowed to exist there. So he clearly wasn't talking only for his own country: he was trying to export this ideology to the surrounding countries."
This proclamation could affect churches in Kuwait, Oman, Yemen, Bahrain, Qatar, and the United Arab Emirates. Nettleton observes that "in most of these countries, we're not talking about a lot of churches; we're talking about a few that are allowed to exist primarily to serve foreigners that are living in that country."
However, the UN Human Rights Council has yet to take a stand on such blatant violations of freedom of religion. How the governments implement this declaration is yet to be determined. "Most of these countries would consider their native population to be 100% Muslim. We could see more persecution, we could see churches closed or destroyed. We just kind of wait to see now."
The concern raised by this view has not escaped notice of the U.S. Government, though. The most recent International Religious Freedom report (annually issued by the State Department) remarks, "Freedom of religion is neither recognized nor protected under the law and is severely restricted in practice.... The government officially does not permit non-Muslim clergy to enter the country to conduct religious services, although some do so under other auspices and are able to hold services. These entry restrictions make it difficult for non-Muslims to maintain regular contact with clergy. This is particularly problematic for Roman Catholics and Orthodox Christians, whose faiths require that they receive sacraments from a priest on a regular basis."
For the most part, says Nettleton, the Mufti's statement will be buried in the mainstream media. However, he's encouraging believers to ask God to continue to intervene. There are Christ followers in Saudi Arabia who "take great risk to follow Jesus Christ. They take great risk to even talk about their faith with another person. We can pray for God's protection over them. We can pray for encouragement."
What's more, ask God to continue His intervention. While the Arabian Peninsula isn't a place for the more traditional approach to sharing Christ's story, there are still many who are encountering the Gospel. "Pray that Muslims will come to know Christ. One of the things that's happening, not only in Saudi Arabia but across the Middle East, is Muslims encountering Christ through dreams and visions, and other supernatural ways."

source: http://www.mnnonline.org/article/18380

27 March, 2013

The KJV audio Bible (free download)

This is your place to download the audio version of the King James Bible. Enjoy listening to Yahuwah's word each day on your mp3 player. Each book is packed into a WinZip file which ranges from 1Mb to 44Mb. Users with high speed internet access and plenty of space on their hard drives can download the entire bible in just one WinZip file of 896Mb


http://www.worldslastchance.com/the-kjv-audio-bible.html

25 March, 2013

365 See Salvation!



Em 365 dias trabalhamos da seguinte forma:
+ de 730 horas de oração.
+ de 2000 acessos no site e blog do See Salvation total de + mais de 25 países lendo e ouvindo a palavra de Deus.
+ de 300 dias de Evangelização de Rua na Índia.
+ de 200 batismos.
Aplicação de Discipulado para + de 300 pessoas.
Distribuição de mais ou menos 100 Bíblias.
+ de 3600 mil refeições distribuidas.
E para finalizar mais de 1800 kilos de roupas arrecadadas!
Quando o povo de Deus se uni os numeros se multiplicam! 

"Que veio Hanani, um de meus irmãos, ele e alguns de Judá; e perguntei-lhes pelos judeus que escaparam, e que restaram do cativeiro, e acerca de Jerusalém.
E disseram-me: Os restantes, que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo; e o muro de Jerusalém fendido e as suas portas queimadas a fogo.
E sucedeu que, ouvindo eu estas palavras, assentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus". Neemias 1:2-4


Doações e Informações:

www.seesalvation.com
info@seesalvation.com
353 - 0872900274

Brother Alex Lemos

Você SABIA?


Muitos cristãos não sabem, mas algumas organizações missionárias trabalham arduamente para levar o evangelho para a região chamada de “Janela 10/40″, considerada como a região menos evangelizada do mundo. Este nome se deu pela localização dos 62 países que formam um retângulo aos graus 10 e 40 acima da linha do Equador. A região engloba o norte da África, o Oriente Médio e a maioria dos países da Ásia,
países dominados pelo islamismo, hinduísmo e budismo.


  • Os cristãos no mundo estão direcionando apenas 1,2% do seu fundo missionário para está area!
  • Cada hora de esforço missionário resulta em 9.800 pessoas escutando o evangelho pela primeira vez!
  • Porque ali vive o maior número de povos não alcançados pelo evangelho. Cobre 1/3 total do planeta e representa 2/3 da população do mundo. São cerca de 3,2 bilhões de – pessoas em 62 países.
  • Porque ali está a maioria dos seguidores das 3 maiores religiões do mundo: Islamismo, Budismo e Hinduismo.
  • ÍNDIA Evangélicos 1%  
  • MAURITÂNIA Evangélicos 0 % 
  • SUDÃO Evangélicos 3% 
  • AFEGANISTÃO Evangélicos 0,02% 
  • JAPÃO Evangélicos 3%  
  • GUINÉ-BISSAU Evangélicos 1,2%  
  • KUWEIT Evangélicos 0,5 %  
  • BANGLADESH Evangélicos 0,2 %
  • BUTÃO Evangélicos 0,03 %  
  • ARÁBIA SAUDITA Evangélicos 0,007% 
  • LÍBANO Evangélicos 4,3 %
  • TAILÂNDIA Evangélicos 0,3 %
  • NIGER Evangélicos 0,1 % 
  • KIRGHIZISTÃO Evangélicos 0,003 % 
  • IRÃ Evangélicos 0,05 % 
  • BUKINA-FASO Evangélicos 3 %
  • MALI Evangélicos 0,9 % 
  • INDONÉSIA Evangélicos 6 % 
  • SAARA OCIDENTAL Evangélicos 0%
  • EGITO Evangélicos 0,8 %  
  • NEPAL Evangélicos 0,5 %
  • EMIRADOS ÁRABES Evangélicos 0,7 %  
  • ALBÂNIA Evangélicos 5 %  
  • MARROCOS Evangélicos 0,01 %
  • IRAQUE Evangélicos 0,5 %  
  • SRI LANCA Evangélicos 0,9 %  
  • ISRAEL Evangélicos 0,35 %  
  • TADJIKISTÃO Evangélicos 0,001 %
  • CHINA Evangélicos 4 %  
  •  DJIBUTI Evangélicos 0,03 %  
  • LEMEN Evangélicos 0,01 %  
  • VIETNÃ Evangélicos 0,6 %
  • NIGÉRIA Evangélicos 17 %  
  • MALDIVAS Evangélicos 0,1 %  
  • JORDÂNIA Evangélicos 0,4 %  
  • SENEGAL Evangélicos 0,1 %
  • 5 milhões de crianças no mundo morrem de fome anualmente!
  • 250 milhões de indianos não tem alimentação suficiente.
  • Uma em cada três crianças no mundo morre devido à má nutrição.
  • 42% das crianças desnutridas do mundo vivem na Índia.

19 March, 2013

A China, a Índia e a luta pela água!


Partilha de água entre China e Índia: China quer poder económico, Índia quer sobrevivência.
Uma única preocupação é partilhada por China e Índia: a forma como se pode gerir a água de um dos maiores rios do mundo, o rio Yarlung-Zangbo-Brahmaputra. À partida, este enigma poderia estar resolvido, não tivessem estes dois países asiáticos outros sérios problemas que lhes causam dificuldades de relacionamento. Tal como, em 1960, os rivais Índia e Paquistão chegaram a acordo para partilha de água, assinando o Tratado Indus Waters após incentivo do Banco Mundial, chegou a altura de China e Índia fazerem as pazes para bem dos seus agricultores e consumidores de água.

Há interesses de ambos os países em jogo e conhecemos os protagonistas. A China quer construir barragens e se, nalguns casos, não passam de projetos, noutros já estão a ser postos em prática. Através da construção de barragens na parte do rio que pertence à China o problema não vai ser resolvido, muito pelo contrário. O rio vai continuar a ter impactos positivos insignificantes e mais de 150 milhões de pessoas, a viver no leste da Índia e no Bangladesh, podem ser afetadas.

São sete os rios que sustentam o potencial de conflito entre a China e a Índia: Indo, Ganges, Bramaputra, Salween, Yangzi, Amarelo e Mekong. E são todos importantes rios para a população crescente dos dois países que têm cada vez mais problemas com a agricultura, alimentação, qualidade da água e energia hidroelétrica. A construção das barragens por parte da China, com o objetivo de gerar energia, tem obrigado ao realojamento de 1,3 milhões de pessoas que corriam perigo de ser desalojadas por inundações.


                                Mapa onde se veem os diversos rios que “unem” China e índia, entre os quais o Yarlung-Zangbo-Brahmaputra.

Quanto ao impacto ambiental destas transformações humanas, ainda não há certezas. Neste momento a China está também a promover um projeto de desvio de água no sentido sul-norte e que vai ter consequências nos rios Yangzi e Amarelo, dois dos mais importantes do país, e nos afluentes e canais como o Huai e Hai. Estes planos estão a animar a economia chinesa e é um dos maiores projetos de engenharia civil de todo o mundo.

Há nove anos que os projetos começaram a ser postos em prática na rota central dos rios. Depois de concluído, o desvio de 1267 quilómetros vai levar água desde um reservatório do rio Han até Pequim, passando por canais de Henan e nas províncias de Hebei. Para Li Keqiang, vice Primeiro-Ministro da China, o desvio no sentido sul-norte é “essencial” para acabar com a seca e potenciar o desenvolvimento económido do norte do país. E, para já, a China tem sido mais rápida que a Índia na conclusão dos seus projetos e o pesadelo para a população indiana pode apenas estar prestes a começar. A necessidade de um tratado para uma boa gestão dos recursos hídricos entre os dois países é, por isso, mais que urgente.

Fonte: http://www.e-clique.com

06 March, 2013

Assista esse vídeo e aprenda a ser cristão de verdade!

Lotação Esgotada: 925 milhões de pessoas passam fome no planeta - Episód...

Fome e abundância convivem na Índia!

Sacos de arroz estragados que ficaram armazenados a céu aberto na Índia; não muito longe, famílias passam fome
Grãos apodrecem com desperdício e corrupção - 

MANPREET ROMANA/THE NEW YORK TIMES
Sacos de arroz estragados que ficaram armazenados a céu aberto na Índia; não muito longe, famílias passam fome
POR VIKAS BAJAJ


RANWAN, Índia - Nessa aldeia do norte da Índia, trabalhadores desmancham pilhas de arroz queimado e mofado, enquanto moscas rondam o trigo estragado perto dali. Moradores disseram que uma safra de arroz passou anos à beira de uma estrada e agora seria enviada a uma destilaria para virar bebida.
Apenas 290 km ao sul, numa favela da periferia de Nova Déli, Leela Devi sofre para alimentar sua família de quatro pessoas com magras porções de pão chapati e batatas, que ela disse ser tudo o que conseguiu comprar com sua pensão por invalidez e com o rendimento do marido, trabalhador braçal diarista. A família dela está entre os estimados 250 milhões de indianos com alimentação insuficiente.
Tal é o paradoxo do sistema alimentar indiano. Graças a inovações agrícolas e generosos subsídios, a Índia tem hoje o segundo maior estoque de grãos do mundo, atrás apenas da China, e exporta parte da sua produção. Mas um quinto dos seus habitantes está desnutrido -o dobro do índice de outros países em desenvolvimento, como Vietnã e China-, por causa da corrupção, da má gestão e do desperdício em programas que deveriam distribuir alimentos aos pobres.
"A razão para enfrentarmos esse problema é a nossa recusa em distribuir os grãos que compramos dos agricultores às pessoas que precisam", disse Biraj Patnaik, assessor da Suprema Corte indiana para questões alimentares. "O único lugar onde esses grãos merecem estar é na barriga das pessoas que passam fome." Após anos negligenciando o problema, o populista governo nacional cogita fazer uma lei para despejar bilhões de dólares adicionais a um sistema de distribuição de comida que já existe no país, duplicando o número de pessoas atendidas. Ela também permitiria que os pobres comprem mais arroz e trigo a preços reduzidos. Os autores do projeto dizem que, se ele for bem redigido e executado, ninguém mais passará fome no país. Mas críticos afirmam que, sem amplas reformas na estrutura governamental, o dinheiro adicional só irá engordar o deficit público e os bolsos de funcionários que desviam alimentos de vários níveis da cadeia de distribuição. A política alimentar indiana tem duas metas centrais: oferecer aos produtores preços maiores e mais consistentes do que os do mercado, e vender grãos aos pobres a preços inferiores aos do varejo privado.
O governo federal adquire grãos e os armazena. Cada Estado se serve desses estoques com base na quantidade de pobres na sua população. Os Estados entregam os grãos a lojas subsidiadas e decidem quais famílias recebem os cartões de racionamento que permitem a compra de trigo e arroz a preços mais baixos.
Esse sistema custa cerca de 750 bilhões de rupias (US$ 13,6 bilhões) por ano ao governo, ou quase 1% do PIB. Mas 21% dos 1,2 bilhão de habitantes do país permanecem desnutridos, proporção que se manteve quase inalterada nas últimas duas décadas, apesar do aumento de quase 50% da produção de alimentos, segundo o Instituto Internacional de Pesquisas para Políticas Alimentares, com sede em Washington.
A nova lei de segurança alimentar poderia mais do que duplicar o dispêndio governamental, que chegaria a 2 trilhões de rupias por ano, segundo estimativas.
No entanto, apenas 41,4% dos grãos recolhidos pelos Estados nos armazéns federais chegam aos lares indianos, segundo um recente estudo do Banco Mundial. Críticos dizem que funcionários ao longo de toda a cadeia, dos gerentes dos armazéns aos varejistas, desviam alimentos e os vendem a atravessadores, embolsando lucros ilícitos.
Os indianos pobres que possuem cartões de racionamento costumam se queixar da qualidade e da quantidade dos grãos disponíveis nas lojas governamentais, chamadas de "lojas de preço justo".
Outras famílias nem dispõem dos cartões, por causa dos procedimentos -e, muitas vezes, dos subornos- exigidos. A falta de um comprovante de renda ou residência é razão para não obter o cartão.
Críticos dizem que mais pessoas teriam direito à ajuda se o limite de renda fosse elevado. Em Nova Déli, ele é de 2.000 rupias (US$ 36) por mês, independentemente do número de dependentes, quantia que muitas famílias pobres gastam só em aluguel.
Devi, que vive na favela Jagdamba Camp, na zona sul de Déli, disse que teve um cartão de racionamento negado há quatro anos. Ela contou que a renda mais constante da sua família é uma pensão por invalidez de mil rupias por mês, que ela recebe por causa de queimaduras sofridas num acidente anos atrás. Contando a renda irregular do seu marido, a família geralmente precisa se virar com até 2.000 rupias mensais.
"Às vezes, temos de sentar e esperar", disse ela. "Minha sogra recebe alimentos subsidiados e me dá uma parte quando pode."
Alguns Estados, como Tâmil Nadu e Chhattisgarh, têm feito grandes melhorias usando a tecnologia para rastrear os alimentos e facilitaram a obtenção dos cartões de racionamento por praticamente todas as famílias. Outros Estados, como Bihar, testam cupons de alimentação.
Reformistas argumentam que a Índia deveria passar a distribuir dinheiro ou cupons alimentares aos pobres, como fazem os EUA, o México e outros países. Isso reduziria a corrupção e a má gestão, porque o governo iria comprar e armazenar apenas os grãos suficientes para fazer frente a safras ruins. E os pobres teriam mais alternativas, disse Ashok Gulati, presidente da Comissão de Custos e Preços Agrícolas do governo. "Por que apenas trigo e arroz? Se ele quiser ovos, ou frutas, ou alguns legumes, deveria ter essa opção", disse Gulati.
"É preciso aumentar a renda da pessoa. Aí a distribuição ficaria com o setor privado."
Mas a maioria dos funcionários teme que, se a Índia adotar os cupons, os homens irão trocá-los por bebida ou tabaco, privando suas famílias de alimentação suficiente.
Autoridades dizem que o Parlamento deve votar a nova política alimentar até o final do ano. Enquanto isso, o arroz deve continuar largado à beira da estrada aqui no Punjab.
"É doloroso de assistir", disse Gurdeep Singh, um agricultor próximo a Ranwan. "O governo é grande e poderoso. Ele deveria ser capaz de montar um galpão para guardar essa safra."

Com reportagem de Neha Thirani, de Mumbai, e Karishma Vyas, de Nova Déli

A Responsabilidade do Ministro Cristão - Paulo Junior

01 March, 2013

Distribution of bibles in India.





Distribuição de Bíblias na Índia!

Pela graça de Deus, conseguimos realizar mais uma destribuição de Bíblias na Índia.

Contribua com Missões e ajude o projeto See Salvation e ajude ao seu próximo!









Distribution of Bibles in India!

By God's grace, we can achieve further distribution of Bibles in India.

Contribute and help the project Missions See Salvation and help your neighbor!





27 February, 2013

CRISTÃOS NA NIGERIA!

Onda de violência provoca fuga e morte de cristãos na Nigéria



Centenas de habitantes fugiram neste sábado de suas casas no nordeste da Nigéria depois de um novo ataque de islamitas, que aumentaram os atos de violência contra os cristãos depois que expirou um ultimato para que abandonassem o país.

Esta escalada causa temor de uma generalização da violência religiosa neste país de 160 milhões de habitantes, o mais habitado da África. No sul predomina a religião cristã, e o norte é majoritariamente muçulmano.

Os dirigentes cristãos do país qualificaram este sábado de "depuração étnica e religiosa" os recentes assassinatos de membros de sua confissão no norte do país, atribuídos a um grupo islamita.

Uma reunião de urgência de dignitários cristãos chegou à conclusão de que o "esquema dessas matanças" faz pensar em uma "depuração étnica e religiosa sistemática", declarou Ayi Oritsejafor, dirigente da Associação Cristã da Nigéria.

Na cidade de Potiskum (nordeste) "houve tiroteios entre nossos homens e os combatentes do Boko Haram (movimento islamita) durante grande parte da noite, que deixaram mortos e feridos", disse sábado o chefe da polícia do Estado de Yobe, Lawan Tanko. "É prematuro falar números, porque ainda estamos investigando e fazendo o balanço da situação", acrescentou.

Os habitantes dos bairros próximos à delegacia de polícia, atacada pelos islamitas na noite de sexta-feira, explicaram que abandonaram suas casas por medo dos ataques dos militares. Se refugiaram nas casas de seus familiares e amigos.

Potiskum é uma das zonas que foram colocadas em estado de emergência pelo presidente Goodluck Jonathan dia 31 de dezembro. Os militares foram destacados no sábado e tomaram posição ao redor da delegacia de polícia.

Dezenas de islamitas armados atacaram Potiskum na sexta-feira à tarde gritando "Alah akbar" (Deus é grande), sobretudo a delegacia dessa cidade. Dois bancos foram roubados e incendiados pelos islamitas, segundo os habitantes.

A cidade de Potiskum, situada no coração do norte muçulmano do país, é regularmente alvo dos ataques de Boko Haram. Um ultimato fixado por um porta-voz da seita islamita aos cristãos para que abandonem o norte do país expirou na quarta-feira ao anoitecer.

Boko Haram, que exige fundamentalmente que se imponha a sharia (lei islâmica) em todo o país, assumiu a autoria da última série de ataques contra cristãos que deixaram mais de 20 mortos desde sexta-feira.

Fonte: AFP - Todos os direitos reservados.
  atualizado às 18h45


25 February, 2013

"Desperta, Igreja!!" David Wilkerson, Keith Daniel, Carter Conlon, Jim C...

Flood-hit Mozambique battles cholera outbreak


A group of people, mostly women, children and elderly people, who escaped floods in southern Mozambique gather at a camp set up for displaced people on January 24, 2013 in Chokwe.   AFP
Aid workers in flood-hit Mozambique said they were fighting to contain an outbreak of cholera Wednesday, which has sickened 282 people.
Cholera had struck three districts, a United Nations Children’s Fund (UNICEF) representative told AFP.
“We have 282 cases as of today,” said Emanuele Capobianco.
The outbreak happened as disaster officials battle floods that have killed 109 people since the start of the rainy season in October and affected at least 240,000 more.
No deaths from cholera had been reported so far, but officials are on high alert.
Cholera is endemic to northern Mozambique and occurs during the rainy season each year.
“At the moment I think the response is ok but we need to keep a very close eye on it,” Capobianco said.
“The rains are a factor that could worsen the situation so we need extra caution from the ministry and all partners on the ground,” he said.
Rita Almeida, a spokesperson for the country’s disaster management institute, said 240,000 people had been affected by the floods, including 60,000 who had lost their homes.
UN sources have put the number of those affected at 250,000.
Sprawling camps have been set up in the southern Gaza province to accommodate the displaced.
Most of the 109 deaths have been attributed to a flood surge that hit the region in late January.
But the impact of the floods is still being felt across the country.
In northern Zambezia province thousands of vehicles have been left stranded after heavy rains opened up a 25-metre wide crater on the country’s main north-south highway.
The crater continues to grow because of the rain, Daniel dos Santos of Mozambique’s national road authority told local media.
By AFP | Wednesday, February 13  2013 at  16:13

21 February, 2013

Drama dos desabrigados em Moçambique. Faça sua contribuição!



O projeto Missionário See Salvation está arrecadando roupas e ajuda financeira para serem enviadas
aos irmãos em Moçambique.

Seja parte desde grupo e vamos todos contribuir e ajudar o nosso próximo!

Doações de Roupas entre em contato com 00 (353) 0872900274
Ajuda financeira:

Banco da AIB
Alex Lemos / See Salvation
Conta: 44107025
Agência: 933384

ou transferência pelo Western Union!


"Haja paz dentro de teus muros, e prosperidade dentro dos teus palácios".Salmos 122:7


www.seesalvation.com



20 February, 2013

Around 2 million kids end up on the streets in northern India each year!



"As much as God has His hands over these children, the enemy also wants to snatch them from our hands," says Sister Mary, a missionary supported by Gospel for Asia.

She heads up a boys' home in northern India which rescues boys from the streets and tries to reunite them with their families, if possible. The home currently cares for over 40 young men, ranging in age from 4-14 years old.

"When I see the staff pouring out their hearts and just giving their time and their energy, their love--everything for these children," Mary says, "when I see one of the children wrap his arms around another child who's not feeling well, or bringing food to a child who's feeling sad… then I know the [Lord's hand] is over them, [and] He's working in their lives."

Each boy has his own story of life before the center, but none of them are happy.
"Many are working; they come as child laborers. Many are abused, so they run away from home," explains Mary. "A lot of our boys are living on the streets, begging in the streets, or their families are very poor.

"They come from many different backgrounds, but most of them come from very dark places."

One 10-year-old boy worked at a motor factory, trying to earn enough to support his five younger brothers and a sister. Another young boy with a developmental disorder was kicked out of his home when his mother died.
In each case, a woman missionary supported by GFA comes to the child in the streets and asks him if he wants to be helped. She and other women missionaries then work with the Indian government to restore each boy with his family.

"They're coming from poor backgrounds," says Mary. "They're malnourished, some of them coming [are] abused, so they need healing: spiritual, physical healing."

Ask God to heal any emotional or physical wounds these children may have. Along with attending to their medical needs, feeding them, and keeping them clothed, the boys' center is also helping young men get an education. Some have never even been to school.

"We want to get them in the school, we want to get them educated. So you could pray that God would give them [the] ability to learn," Mary requests.

"Pray that God would give them grace and wisdom," she adds. "Pray that they would come to know Him, have a personal relationship with Him."

fonte: http://www.mnnonline.org/article/18237

SBB ultrapassa 7 milhões de Bíblias em 2012

Fevereiro 19, 2013

Novo recorde de distribuição é resultado do empenho em levar a Palavra de Deus a todas as pessoas. No total, a SBB contabilizou 244.716.807 Escrituras distribuídas, incluindo Bíblias, Novos Testamentos, porções e seleções bíblicas.
No ano em que comemorou dois importantes marcos de sua trajetória – os 50 anos do programa Luz na Amazônia e os 10 anos da Bíblia em Braile – a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) alcançou um novo recorde na distribuição de Escrituras. O total –  incluindo Bíblias, Novos Testamentos, porções bíblicas (livretos contendo partes do texto bíblico, como evangelhos) e seleções bíblicas (folhetos com texto bíblico selecionado) – foi de 244.716.807 exemplares. No que se refere à distribuição de Bíblias completas, a SBB registrou um aumento de 9% em relação ao ano anterior, com a marca de 7.389.040 exemplares (confira quadro a seguir).

DISTRIBUIÇÃO DE ESCRITURAS EM 2012:
- Bíblias – 7.398.040
- Novos Testamentos – 718.953
- Porções Bíblicas – 2.867.175
- Seleções Bíblicas – 233.508.000
- Diversos – 224.639
- Total Geral – 244.716.807

“Estamos cada dia mais motivados em cumprir nossa a missão, de tornar a Palavra de Deus acessível a todas as pessoas, especialmente àquelas em situação de vulnerabilidade social. A nossa expectativa é que essas vidas possam ser transformadas pela mensagem de fé e de esperança contidas no Livro Sagrado”, ressalta o diretor executivo da SBB, Rudi Zimmer. O volume de Escrituras destinadas a doações ficou em mais de 26 milhões de unidades.
Para alcançar esses resultados, a SBB conta com um dos um dos maiores parques gráficos do mundo destinados exclusivamente à produção de Escrituras – a Gráfica da Bíblia, localizada em Barueri (SP). “Em 2012 demos outro passo para tornar ainda mais efetiva nossa atuação, com a inauguração de um Centro de Distribuição. Ao reduzir custos e prazos de entregas, este novo espaço tem o mérito de facilitar a disseminação da Palavra de Deus em todo o Brasil”, observa Zimmer.
Ação Social – Um dos diferenciais da SBB é oferecer o texto bíblico em diferentes formatos, alcançando os mais variados públicos. Grande parte das publicações é fornecida gratuitamente aos envolvidos nos programas de ação social. São as comunidades beneficiadas pelos programas Luz na Amazônia, Luz no Nordeste, Luz no Sul do Brasil e Luz no Sudeste, enfermos hospitalizados, detentos, pessoas com deficiência visual e auditiva e estudantes.  Em 2012, a distribuição de Escrituras para esta finalidade alcançou a marca de 26.272.103 exemplares.
Outra iniciativa de destaque é o programa Sócio Evangelizador, no qual voluntários oferecem recursos para a produção de seleções bíblicas, distribuídas maciçamente como forma de estimular a reflexão sobre temas recorrentes da vida urbana. Foram distribuídas, em 2012, 233,5 milhões de seleções bíblicas.
A Gráfica da Bíblia – Criada para servir as igrejas cristãs no Brasil e no mundo, a Gráfica da Bíblia tem excelência reconhecida além das fronteiras nacionais, permitindo que a SBB exporte para mais de 100 países das Américas, África, Ásia e Europa. De suas instalações saem exemplares em português, espanhol, inglês, francês, árabe e até em ioruba, idioma falado em países africanos. Do total de Escrituras produzidas, cerca de 20% são destinados à exportação.
Produzindo um exemplar da Bíblia a cada três segundos, anualmente, a Gráfica da Bíblia responde por um volume médio de 8,5 milhões de Bíblias. Por mês, são utilizadas 800 bobinas de papel que, se desenroladas, equivalem a 24 mil quilômetros. O papel consumido em um ano seria suficiente para dar 7,2 voltas na Terra.
A Gráfica da Bíblia está instalada desde 1995 no município de Barueri (SP), no mesmo local onde está a Sede Nacional da Sociedade Bíblica do Brasil, e constitui um dos maiores parques gráficos destinados à impressão e encadernação das Escrituras Sagradas do mundo. Construída com o apoio de Sociedades Bíblicas de outros países, tem sido fundamental para que a SBB cumpra sua missão.
Com a finalidade de atender à crescente demanda por Bíblias e Novos Testamentos, a Gráfica da Bíblia foi ampliada em 2007. Em um prédio com 3,7 mil metros quadrados de área construída, localizado no município de Santana do Parnaíba (SP), foi instalada a Encadernadora da Bíblia.
Em agosto último, a SBB inaugurou seu Centro de Distribuição, criado para tornar ainda mais eficiente a distribuição da Palavra de Deus em todo o País. Localizado em Itapevi (SP), o novo espaço centraliza as funções de recebimento, movimentação, armazenagens, separação de pedidos e expedição, reduzindo custos e aumentando a qualidade no atendimento às demandas por Bíblias.
A SBB – A Sociedade Bíblica do Brasil é uma organização sem fins lucrativos, de natureza filantrópica, assistencial, educativa e cultural. Sua finalidade é traduzir, produzir e distribuir a Bíblia Sagrada, um verdadeiro manual para a vida, que promove o desenvolvimento espiritual, cultural e social do ser humano, provocando, assim, a transformação daquele que com ela entra em contato. Para cumprir a missão de distribuir, de forma relevante, a Bíblia a todas as pessoas desenvolve programas de assistência social em todo o País. Fundada em 1948, construiu sua trajetória com base na missão de “promover a difusão da Bíblia e sua mensagem como instrumento de transformação e desenvolvimento integral do ser humano”.
A SBB faz parte das Sociedades Bíblicas Unidas (SBU), uma aliança mundial fundada em 1946 com o objetivo de facilitar o processo de tradução, produção e distribuição das Escrituras Sagradas por meio de estratégias de cooperação mútua. As SBU congregam 147 Sociedades Bíblicas, atuantes em mais de 200 países e territórios. Essas entidades são orientadas pela missão de promover a maior distribuição possível de Bíblias, numa linguagem que as pessoas possam compreender e a um preço que possam pagar.

Por: Luciana Garbelini
Fonte: Jornal Gospel News